domingo, 11 de setembro de 2011

O romance “Quando Nietzsche Chorou” bastante ficcional escolhendo a via médica para abordar a filosofia, o amor, as relações familiares, a amizade, segue trajeto em busca de uma terapia para os conflitos psicológicos. O diálogo de Breuer e Nietzsche durante o romance, personagens femininos como Bertha e Lou, Mathilde a ponto de romper a tradicional visão da mulher perante os homens, e também, o conflito familiar e filosófico, aparentando abordar o lado doentio, desencadea nos personagens a trama do romance. O destino e as escolhas são frisados. A psicanálise e a filosofia se vêem desarmadas perante o drama. O livro é “agradável” para quem pretende pensar os males do corpo. Nossas indisposições perante a época.

Nenhum comentário:

Postar um comentário