quarta-feira, 23 de novembro de 2011

JANELA

“Foi até a janela observar a noite e o silêncio: este recolhimento não era mais que fuga, mais que juízo, mas sim seu ser sem lamentos. Esta noite dos tempos que trazemos e que se introduziu em nosso ser, a noite silenciosa que grita no homem, a força deste pensamento inútil e grave – somente sincero a si, do próprio homem, sua particularidade...”

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